Lenda da Mãe Preta
Diz a lenda que a Mãe Preta era uma escrava do Capitão Neves, senhor destas terras. Mãe Preta, como era conhecida (mas seu nome era Mariana), tinha um filho único, que era sua alegria. Certa vez, o jovem fugiu de casa e não voltou mais, causando a morte de sua mãe. Das lágrimas da Mãe Preta teria brotado esta fonte. Ante: “dai-me a felicidade de ir junto de meu filho, mas como lembrança quero deixar esta fonte para aqueles que dela beberem sempre retornem a este lugar.
Localiza-se na Avenida Brasil o monumento à Mãe, uma escultura de uma negra e seus filhos, recorda a lenda de uma escrava do Cabo Neves que perdeu seu filho.
O rosto que ilustra o painel da fonte não é de Mariana. Foi inspirado em outra mulher, também negra, filha de escravos que se chama Maria Luisa da Silva Santos que por sua vez teve seus traços eternizados no monumento. Fazia parte de uma família que morava na residência do senhor Gaspar Teixeira nas terras em Povinho Velho. Foram libertos mas continuaram morando lá por falta de opção. Aos 18 anos veio para Passo Fundo trabalhou como doméstica e depois trabalhou como servente no Jornal O Nacional, foi nessa época que foi convidada por Múcio de Castro a servir de modelo para o monumento. O rosto representa a mulher negra que estampa o chafariz. Além de ser um dos principais pontos turísticos, o local exalta a importância das mulheres no auxilio do sustento da casa. A água que vem dessa fonte com ramos verdes era utilizada para benzeduras.
Diz a lenda que a Mãe Preta era uma escrava do Capitão Neves, senhor destas terras. Mãe Preta, como era conhecida (mas seu nome era Mariana), tinha um filho único, que era sua alegria. Certa vez, o jovem fugiu de casa e não voltou mais, causando a morte de sua mãe. Das lágrimas da Mãe Preta teria brotado esta fonte. Ante: “dai-me a felicidade de ir junto de meu filho, mas como lembrança quero deixar esta fonte para aqueles que dela beberem sempre retornem a este lugar.
Localiza-se na Avenida Brasil o monumento à Mãe, uma escultura de uma negra e seus filhos, recorda a lenda de uma escrava do Cabo Neves que perdeu seu filho.
O rosto que ilustra o painel da fonte não é de Mariana. Foi inspirado em outra mulher, também negra, filha de escravos que se chama Maria Luisa da Silva Santos que por sua vez teve seus traços eternizados no monumento. Fazia parte de uma família que morava na residência do senhor Gaspar Teixeira nas terras em Povinho Velho. Foram libertos mas continuaram morando lá por falta de opção. Aos 18 anos veio para Passo Fundo trabalhou como doméstica e depois trabalhou como servente no Jornal O Nacional, foi nessa época que foi convidada por Múcio de Castro a servir de modelo para o monumento. O rosto representa a mulher negra que estampa o chafariz. Além de ser um dos principais pontos turísticos, o local exalta a importância das mulheres no auxilio do sustento da casa. A água que vem dessa fonte com ramos verdes era utilizada para benzeduras.
Sim
ResponderExcluirOrrivel nao gostei
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